Romance: Rute


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A Moabita

1º Capítulo

Moabe

Uma terra quase de ninguém... um tempo quase de ninguém... Moabe, um povo sofrido pelas guerras, pelas lutas internas, pelas disputas malfadadas das vizinhanças. Um povo acostumado com o bruto, com o entrave, com a dormência da ignorância cotidiana de todo mundo. A lei é quase a do mais forte, a do mais teimoso, a dos protegidos corruptamente pelas autoridades. Moabe, nome de um filho de Ló, produto de um ajuntamento incestuoso com sua filha mais velha (Gn.19.37). Esta situação inicial é, exatamente, a situação que perdura no dia-a-dia deste povo ébrio e largado no tempo. É mais uma gente, no emaranhado de gentes distribuídas pelos desertos vizinhos desta Canaã tão vasta e sofrida, tão seca e desprezada. Povos tão sofridos, que nem para escravos serviam, quando os inimigos se apoderavam de muitos que eram carregados. Homens e mulheres dados a leis sociais muito precárias, apenas superficiais... uma desolação só. É neste berço entedioso que nossa história vai se desenrolar. É aqui que vamos vivenciar uma história de beleza.

A alguns quilômetros daqui, um povo maior e vizinho, um pouco mais civilizado e até por demais invejado destas multidões, por alguns motivos, inclusive sociais, os hebreus, com olhares sempre prepotentes, embasados em uma religião monoteísta e auto-declarada superior, com uma facilidade brutal de incomodar os que perto estão, consideram, também, como os demais povos vizinhos, este povo como gentio, destituídos de qualquer bom desejo do Jeová, o deus que acreditam, o deus que dizem obedecer. Os hebreus estão lá, chegaram depois, mas se confrontam na idéia que tudo lhes pertence, todos lhes pertencem, nada ficou de fora da imposição religiosa de que se deve oferecer para favorecer os interesses deles. Constantemente os confrontos acontecem, hora vencem, hora são vencidos, são guerras pequenas, desinteressantes, a ponto de não serem tão motivadoras, que se reúnam, com suas tribos distribuídas pelo vasto território, para virem impor, pelas armas, as arrogâncias que o consciente coletivo deles, lhes obrigam a demonstrar em tudo.

Os moabitas são um povo numeroso. Já foram muito mais numerosos. Quando os tais hebreus passaram pelo Mar Vermelho (Ex.15:15), sua quantidade era imensurável, e tudo favorecia para este espetáculo. A não presença daquele povo grande, vizinho e arrogante, em contra-partida, a proteção do Egito aos povos vencidos e tributários destas terras de Canaã, seriam os principais motivos para tal densidade demográfica vigente. Hoje a população é bem menor, mas num número suficiente para um orgulho nacional embestecido como enfrentador de adversidades quaisquer. São briguentos entre si, são deflagradores, baratos, de incontinências relacionais, mas toda vez que esta mesma incontinência vinha de fora do país, vinha de outro povo, qualquer que seja a mídia usada, os moabitas reagem num só homem e marcham, de alguma forma, para revidarem a afronta sofrida. Não são guerreiros exemplares, são desorganizados, neste sentido, mas são ousados, destemidos, orgulhosos e abusados quando se trata de defender seu natal.

Moabe é esta região ao lado do Mar Morto, passagem dos hebreus quando entraram em Canaã, por Jericó, na liderança de Josué. Moabe fica ao norte de Edom. Ao norte de Moabe, fica o território da tribo de Rubem.

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Este povo íngrime e endujado, ocupa o país desde as planícies de Hesbom até ao wady Kurahi, que emerge no extremo sul do Mar Morto e se forma na linha divisória com Edom. Não é fácil viver neste canto do mundo. Não é fácil manter-se vivo, neste canto do mundo. Mas na visão deles, do entender da multidão dos moabitas, não há espaço outro para eles, em outro canto do mundo. Contentar-se e até realizar-se nesta terra inóspita é o que mais sinceramente precisam fazer. Não foi a ação de um determinado deus, não foi a falta de ação de qualquer deles, simplesmente deveriam estar e ficar ali, pois ninguém em outro lugar, aceitaria que eles fossem o que são, como são, e vivessem do jeito que vivem ou que apenas sobrevivem. De outro jeito, não conhecem nenhum outro canto do mundo, melhor para se viver. Se lembram do Egito, gastam-se a crer na inospitalidade preconceituosa que aquele povo faz questão de demonstrar com seus estrangeiros; se lembram dos hebreus, da mesma forma, apesar de tudo, não gostariam de desfrutar nada do que melhor parecem ter por lá. Fora disto, não há mais nada a se buscar, além do torrão muito bem conhecido e, de alguma forma, amado, que possuem e que, muitas vezes, defendem com unhas e dentes de qualquer que queira se apropriar. São ferozes por aquele pedaço de nada que povoa esta terra tão esquecida, à margem de qualquer boa estrada que cruzava o norte-sul do mundo conhecido então.

Ainda há marcas de um primeiro povo habitante deste lugar, os emins, (Dt.2.10-11, 19-21; cp. Gn.15.5), povo, não muito diferente destes que lhe sucederam. Quando foram destruídos, como nação, pelos atuais habitantes, aqueles não perderam nada, a não ser uma soberania falsa e destruidora em favor de seus governantes vorazes por poder e riqueza, e um punhado de guerreiros teimosos por uma nacionalidade falida e obediência chantageada na lei “morre por obediência ou morre por não obedecer”. Era um povo forte, uma raça brava, corajosa, destemida, mas sem nenhuma direção a tomar por qualquer melhoria que poderiam vislumbrar nas miragens que o deserto oferecia. Foram destruídos, sobram muitos, foram absorvidos, estão ainda presentes em muitas das características culturais das casas, das famílias, das administrações e de tudo mais que denotam o atual povo como gente de valor. Os moabitas são muito daqueles primeiros donatários. Já havia muito pouca diferença entre eles, após a invasão, quase nada sobrou para qualquer comparação. Os moabitas venceram, dominaram, mas, depois de tanto tempo, estes se tornaram emins.

Neste emaranhado de coisas, nessa teia de focos suigeners, há três situações, três pessoas que ilustram este mundo esquecido, num grande deserto da humanidade, Nerohit, Renimh e Arthaid; três homens maduros e muito presentes numa das cidades aproximadas da capital. Os três moram em extremos generalizados naquele povoado. Um, muito pobre, desgraçadamente pobre, a miséria em pessoa; uma miséria feia, suja, ingrata, sem nenhuma perspectiva de virar gente; o segundo, Renimh, um meia praça; cheio de limitações, incapaz de sair daquele meio termo de vida, porém um de uma minoria grande, um de uma fatia privilegiada naquele lugar. O terceiro, Arthaid, um homem de poder, de riqueza, de privilégios extravagantes; um dominador no comércio, na política e em outras influências contagiantes e beneficiadoras de seus interesses. Estes três personagens, tirados do povo de então, nos dá um ponorama verticular do que seja esta sociedade aborrecida, contrastada com todos as diferenças que se possa imaginar na convivência de gentes em desgraças. Em Moabe, neste país espinhoso pelas suas próprias circunstâncias, este lugareja grande, perto da capital imponente, estes três homens nervosos e atarefadas com suas singularidades, são exemplos vivos do tempo e da vivência que nos encontramos.

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Entre outros, aqui, numa única vez acontecida, quando o rei estava passando de sua viagem, em direção à capital, muita gente do povoado vizinho, se reuniu para ver e saudar o rei; aqui temos um grupo, dentro da multidão, e entre eles, Nerohit, o terceiro que está sentado, inconscientemente demonstrando sua situação social, na presença do rei; Renimh, o primeiro dos que estão em pé, nesta posição, não por sua situação econômica-social, mas pelo fato de ser funcionário público; e Arthaid, o terceiro em pé na frente, acompanhado de seu homem de segurança, o imediatamente atrás, no seu lado esquerdo.

Nerohit, com suas limitações, vive, ou sobrevive, de biscates, pequenos e insignificantes serviços para os quais tem sido chamado, contratado, acertado. Pobres e ricos têm precisado de sua presença e de seu trabalho, pagando bem ou mal, justa e injustamente. São biscates mesmo. Há muitos, até, que por um gesto de solidariedade humana, têm lhe oferecido alguns destes contratos de curto serviço, e até tem lhe dado, além de algumas moedas, algum tipo de alimento. Já aconteceu de pedir esmolas, de mendigar, até mesmo, entre seus vizinhos, entre aqueles mais próximos de sua casa e família. Ele tem uma esposa feia, suja, não vaidosa, reclama doenças o tempo inteiro e vive de sua própria auto-piedade, alimenta-se disto todos os dias, o dia inteiro. Com tudo isto, e por causa disto tudo, tem um filho doente, aleijado, um menino de uns quatorze anos, que vive exemplando o mundo, superando suas dificuldades. Nerohit tem uma filha, uma moça, mais ou menos bela, não parecida com sua família, em sua vaidade, que morre de vergonha dos pais e por isso, é rueira, como dizem os parentes e vizinhos; vive em busca de um bom casamento, como dizem os amigos. Há outros cinco filhos limitados ao mundo do pai e suas desgraças.

Renimh, homem de classe média naquela cidade próxima da capital. Seu trabalho é o de uma espécie de Conselheiro do líder, uma espécie de Prefeito ou Interventor, daquela aldeia grande; um cargo político, perene enquanto bem servisse, ao rei que, também escolhia o tal prefeito que, também, permanecia enquanto bem servisse; sua fidelidade é a todos os superiores, de quem depende boas reputações ao rei. No entanto, não sendo diferente de todos os demais, é altamente corrupto; o que beneficia os ricos e os que se parecem ricos, como ele, naquele lugar. Tem uma filha, de seus quinze anos, muito bela, possivelmente pelos ajustes que o dinheiro lhe proporciona; toda sua aparência, toda sua postura, todas as opiniões, todo seu mundo feminino e vaidoso se coaduna coma criação recebida, uma busca extravagante de aparência social.

Esboço para continuação

Nerohit, pobre, biscateiro, muitas vezes esmola

Esposa feia, suja, não vaidosa, reclama doenças, auto-piedade

Filho doente, aleijado, 14 anos, supera dificuldades

Filha (mais ou menos bela) amiga da filha de Renimh (Rute), vergonha dos pais, rueira, busca bom casamento

Tem outros cinco filhos

Renimh , classe média, funcionário público (conselheiro do prefeito da aldeia), corrupto

Filha, (16 anos), criada como se fosse rica, busca aparência social

Arthaid, rico, político, comerciante

Três filhos com a primeira esposa e outros dois com a segunda filha

Continuação

Arthaid, homem rico, muito rico, pelo menos no entendimento de todos. Na verdade, em comparação com a grande maioria em seu lugar de morada, realmente muito rico. Pouco visto entre os comuns, tinha gente para fazer tudo que quisesse, desde escravos, empregados, biscateiros e outros muitos tipos que, por um motivo ou outro, sempre se apresentavam como interessados em agradar-lhe nos favores. É político, não para assumir cargos, representações ou confianças, mas para sustentar políticos menores que mesmo sem cargos determinados, com alguns, tinham grande influência na direção da cidade, e até de todo o reino. É comerciante, até mesmo por não haver outra opção, já que precisa manter seu status num lugar por onde passa muito do comércio que segue para o Egito ou deste para as nações do norte. Este homem, entre os muitos filhos que tem distribuído pela aldeia, é pai de três filhos reconhecidos, em casa, de uma esposa, a primeira, e outros dois, da segunda esposa.

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Muito ao norte da Palestina, bem acima de Israel, o reino dos hititas está estabelecido com sua civilização bem adiantada, e trazendo instabilidade aos vizinhos. Basicamente, o território do que será chamado de Ásia Menor, está sob a influencia e os tributos deste povo mais respeitado por todo o mundo, do que realmente têm demonstrado merecer.

Estamos num tempo de revoluções. Naquela região, nuns tempos atrás, a poderosa Fenícia, o povo cravado no lado esquerdo do norte de Israel, passou aos domínios dos hititas, povo assustador, dominador e muito sagaz, das vizinhanças do extremo norte. Entraram, invadiram, tomaram as terras dos grandes fenícios. Mas, enquanto isto produziu outras revoluções e mudanças em outras áreas daquela imensa região, esta vitória foi o início da queda da nação guerreira dos hititas. O domínio novo nas proximidades, deixou os povos assutados, Moabe foi um destes e com isto a vida de todos foi arranhada. Não era tão próxima, mas o exemplo devastador na Fenícia, trouxe inquietação aos mais insignificantes dos moabitas. Na verdade, não se vivia para o futuro, tudo visava o presente, o agora; o depois era imprevisível, não valia a pena premeditar. Por algum tempo mais atrás, formações de exércitos era quase obrigatório, e muita gente foi driblada nesta angústia temporal.

Nestas transformações e tenebridades, chega neste canto isolado do mundo, ao que parece, em épocas passadas, um casal diferente, muito diferente. Não eram parecidos com aqueles que habitam este lugar, não são parecidos com aqueles arrogantes israelitas, de onde vieram e de onde são. Vieram expulsos, diziam, da fome que estava assolando suas terras de origem. Eram de Belém, das terras de Judá, vinham em peregrinação, como outros tantos israelitas, em busca de terras que lhes pudessem prover comidas. Dois filhos adolescentes, o primeiro e o segundo. Estabeleceram-se em uma das extremidades da cidade, e logo conquistaram toda vizinhança, inclusive os muitos que de imediato lhes resistiram. Já haviam sido abastados, de muitas propriedades em sua terra, penados pela fome, minguavam na miséria fazendo-lhes submissos a qualquer serviço que apresentasse. Ele sub-trabalhava, ela também, e os dois filhos da mesma forma. Nestas lutas cotidianas de sobrevivência, o primeiro filho conheceu o filho doente de Nerohit.

Capítulo II

Parte de outra família

Estão na aldeia, aqueles israelitas, mesmo sendo diferentes, gente que nem parecia, mas eram israelitas, hebreus na cor, no cheiro, no vestuário, na comelança, na religião nas discrepâncias e manter-se afastados de tudo que consideravam “pecado”, contrário ao desejos de Jeová, o deus que eles insistiam ser o “Deus dos deuses”, como afirmavam, o “Todo-Poderoso” e que muitas vezes era questionado como aquele que cuidava bem da nação, mas esquecia de pessoas boas, como eles, que, como que, mendigavam em terras distantes e estrangeiras, como gente sem deus. Aquela família era muito contraditória, ao mesmo tempo que eram daquela gente prepotente, não eram como sua gente; ao mesmo tempo que defendiam um deus soberano e maior que todos os outros deuses, não eram atendidos, talvez até esquecidos, de tal divindade; ao mesmo tempo que se dava bem com gente de quilates baixos, procurava viver, amalgmamente, em padrões altivos aos modelos de suas amizades.

Estes hebreus traziam, mesmo no silêncio de suas preocupações em não chamar a atenção sobre si, ou sobre o que acreditavam, cantos, como aquele de Moisés, que há uns mais de alguns anos atrás, esteve, improvisadamente, sendo cantado às margens do Mar Vermelho, após o livramento dramático pelas águas; ou mesmo como aquele cantando por Mirian, sob os ritmos de tamboril e de danças (Êxodo 15:1-18, 21). Só que este canto tão lembrado no tudo que eles transmitem, também trás as lembranças amargas da invasão dos amorreus pelas propriedades desta gente sofrida, as pastagens e terras do norte de Arnom, pela iniciativa de Seom, o rei invasor, o que aconteceu pouco antes dos cantos vitoriosos dos filhos de Jeová. Mesmo nesta situação, com a dureza com que o inimigo toma posse de tudo e de todos, a nação continuava sendo chamada de Moabe, ou terra de Moabe, confinando por alguns tempo com as terras ao norte do Arnom (Nm. 21.13-15, 26-30). Na verdade, a ofensa da invasão, seria muito maior se fossem os hebreus, os indigestos feitores.

Esta intemperança malvadética de relacionamento ferido, é antiga, é de antes. A família era apenas um jeito, contrário de manifestar tal situação. Quando os hebreus estavam entrando e dominando Canaã, os mabitas mostraram muita camaradagem com os passantes, por interesses comerciais, (Dt.2:28-29), mas negaram permissão para atravessarem o seu território (Jz. 11:17; cap. Dt.23:4). De lá para cá, conta-se a ouvidos largos, que em virtude do parentesco dos moabitas com eles, Jeová ordenou a Moisés que os não guerreassem (Dt.2:9, cp. 19). Na verdade, pouco importa, ou importou que fosse assim, aquele Jeová, deus dos judeus, não era alguém em que se podesse demonstrar temor, receio, qualquer tipo maior de susto; o seu temperamento belicoso era totalmente circunstancial, momentâneo; as limitações dos hebreus, no lugar em que habitavam, demonstrava claramente isto a todos os povos vizinhos. Para todos, deuses maiores estavam no Egito, pela pujança que conduzia seus adoradores naquelas terras prósperas do Nilo.

Nas conversas cotidianas, a chegada dos hebreus tem produzindo destruição a muitas das cidades principais, como Hazor, esta, recentemente dominada por Débora (Jz 4.2,17, 1 Sm 12.9); Betel, cidade central; Beit Mirsim, grande cidade dos pobres; Megido, a terra da tolerância com os cananeus; Laquis, a grande fortaleza vencida; e outras; elas têm se adaptado muito bem aos assaltos dos chegantes. Em nome da religião, os invadidos foram arrasados, foram até expulsos ou mortos. Tudo era tomado como contrário aos interesses da dedicação religiosa; tudo era ofensa ao deus deles. Muitos abusos aconteceram e os resultados até hoje são notados nos relacionamentos entre vencidos e vencedores. Definitivamente, são opressores, prepotentes, inimigos que ninguém gostaria de ter dentro de casa. Muito bem motivados pelo temor a Jeová, se armam, guerreiam, destroem, perseguem, são capazes a todo tipo de genocídio, são torturadores maléficos e doentis. Estas notícias fazem parte do anti-sionismo vigente nestes povos vizinhos.

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Os filisteus é um dos povos dos mares, e por isso, povo belicoso; para a arte da guerra, trouxeram equipamentos e uma engenharia muito diferente da praticada na região. Só a determinação dos hebreus e o não interesse de se afastar do mar, fez com que este povo não entrasse mais para o interior.

Segundo conversas com a família hebréia naquele lugarejo, e contado de uma maneira muito triste e lamentosa, a religião e a prática cananéia estão por todos os cantos das terras invadidas. Astarte e Baal, talvez, sejam as divindades mais divulgadas; talvez sejam mais populares do que o Jeová invasor. Ainda há cidades que vivem a presença de suas antigas reverências religiosas no cotidiano oficial, em placas dos historiadores e nos selos cilíndricos dos papéis governamentais. O que contam é que as tribos hebréias estão dirigindo com absolutismo, pelos patriarcas das famílias os quatro cantos do território de Canaã, visando a hegemonia; ao mesmo tempo, em momento necessários, líderes, chamados Juízes, estão sendo eleitos para garantir a integração nacional e principalmente o cumprimento do culto e da Lei Mosaica. Contam ainda, que os filisteus, outro povo chegante, interessados em comércio exterior, estão produzindo, com tecnologia admirável, cerâmica altamente decorada, semelhante às de Chipre e Rodes.

Nas terras que Israel tem declarado como suas, nos lugares onde ainda estão se estabelecendo, pois muito se vê de enchimento das posses invadidas, ainda nos dias de hoje, ou estão construindo casas inferiores, apressadas, sem nenhuma exigência de acomodação maior, como é o caso da cidade de Betel e outras semelhantes, ou se amontoam em vilas mal edificadas por eles mesmos, como é o caso da cidade de Gate e Raqqat, ou, mesmo, vivem em casebres ou edifícios capturados dos cananeus, como é o caso na cidade de Beit Mirsim; pode-se verificar com muita placidez, que a melhor cerâmica dos hebreus é tosca, mal feita e pobre em relação à dos invadidos. Tanta arrogância, tanta manobra para se parecer superior, pelos mais variados motivos, e ainda assim, é nítida a diferença deles relação aos que já estavam e foram alvos da intolerância e arbitrariedade. Os hebreus são inimigos naturais de tudo e de todos; são e não fazem questão de mudar esta situação. Como nação são rejeitados sempre. Como gente, depende da gente.

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Elimeleque é o nome do israelita naquele lugar, Noemi é sua esposa, e seus dois filhos se chamam Malom e Quiliom; eram da tribo de Efraim, vindos de Belém de Judá. O Pai, um homem rude, mas, dentro do possível, muito polido pela religiosidade exterior, muito atento à família e à convivência social, dentro de um testemunho exacerbado, é o grande exemplo que os filhos precisam para serem homens, reliigiosos, maridos e bom amigo para todos ao seu redor. Noemi, é mais refinada, tem traços e atitudes de mulher criada em ambiente nobre. A pesar de israelita, e talvez por causa da antipatia que este status inspira em sua vizinhança, em pouco momento, conseguiu a simpatia e a curiosidade de outras mulheres e crianças próximas à sua moradia. Os dois filhos são o resultado deste encontro bisituacional; eles são ele com a forte presença dela. São obedientes, alegres, amorosos e excessivamente trabalhadores, como o pai; altamente ambiciosos, desejosos de terem suas próprias vidas.

Esboço para continuação

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2 Chamava-se este homem Elimeleque, e sua mulher Noêmi, e seus dois filhos se chamavam Malom e Quiliom; eram efrateus, de Belém de Judá. Tendo entrado no país de Moabe, ficaram ali.

Nerohit, Renimh e Arthaid

3 E morreu Elimeleque, marido de Noêmi; e ficou ela com os seus dois filhos,

Noemi fica viúva, e em seguida seus dois filhos também falecem sem deixar herdeidos

4 os quais se casaram com mulheres moabitas; uma destas se chamava Orfa, e a outra Rute; e moraram ali quase dez anos.

Em hebraico, “rüth”, uma forma contraída de “re’üth”, “companhia feminina” o seu nome também significa “vistosa”.

Rute é e vive em Moabe, paralelo ao período dos juízes, em Israel.

Nerohit, Renimh e Arthaid

Em sua terra, Rute se casa com Malom (Rt.4:10), filho mais velho de Elimeleque e Noemi,israelitas vos de Belém-Judá para Moabe, durante certa época de fome.

5 E morreram também os dois, Malom e Quiliom, ficando assim a mulher desamparada de seus dois filhos e de seu marido.

Capítulo

Tempo de decisão

PROPOSITO PRINCIPAL:Como uma mulher gentia se converteu em um dos antepassados de Cristo.

Não obstante, o rei de Moabe se alarmou quand os israelitas acamparam nas suas vizinhanças e contratou o profeta Balaão para os amaldiçoar, Nm cap.22-24, Js. 24:9.

Nerohit, Renimh e Arthaid

Por causa destas hostilidades ordenou o Senhor que não lhes fosse permitida a entrada na congregação ainda depois da décima geração, e bem assim que não fizessem pazes com eles por todos os dias de sua existência, Dt. 23.3-6, Ne. 13:1

-1.252a > Política: Na Ásia Menor (=ooooo), a Grécia (=ooooo) e troianos disputam o domínio da cidade de Tróia (=ooooo) na “Guerra de Tróia” (=ooooo). Em razão de sua localização, no estreito de Dardanelos (=ooooo), entre os mares Egeu (=ooooo) e de Mármara (=ooooo), a cidade possui um porto estratégico para o comércio (=ooooo) da região. Insatisfeito com os pesados impostos (=ooooo) cobrados pelos troianos. #Aa

-1.336a > Política: Na Ásia Menor (=ooooo), até o norte da Síria (=ooooo), fim do reinado de Shuppiluliumash (=ooooo). #Da

-1.194a > Cultura: Na Ásia Menor (=ooooo), com a queda do domínio hitita (=ooooo), o conhecimento sobre o ferro (=ooooo) e sua fundição, está se propagando para outros cantos do Mundo, de maneira rápida; assim é que a Ásia Ocidental está passando da Idade do Bronze (=ooooo) para a do Ferro. #Fb

Nerohit, Renimh e Arthaid

-1240a > Política: Na Ásia Menor (=ooooo), o Exército (=ooooo) da Grécia (=ooooo) destrói a cidade de Tróia (=ooooo) e passa a controlar o comércio (=ooooo) marítimo (=ooooo) regional. #Aa

-1.340a > Política: Na Capadócia (=ooooo), os Hititas (=ooooo) estão se expandindo em direção à Síria (=ooooo), à Babilônia (=ooooo) e ao Egito (=ooooo). #Aa

-1210a > Política: Na Capadócia (=ooooo), os Hititas (=ooooo) estão sendo dominados pelos aqueus (=ooooo) da Grécia (=ooooo). #Aa.

O último acampamento dos israelitas antes de passarem o Jordão, foi em Sitim, nas planíceis que ficavam dentro dos antigos limites de Moabe, Nm.22:1 até Js.3:1.

(2) Seu triste regresso a casa, 1:6-22.

Noemi resolve voltar à sua pátria nativa, quando então rute anunciou que predendia acmpanhá-la, adotando tantn a sua naciolaidade como o seu Deus. Somente a morte poderia separá-las (Rt.1:17)

Nerohit, Renimh e Arthaid

6 Então se levantou ela com as suas noras, para voltar do país de Moabe, porquanto nessa terra tinha ouvido que e Senhor havia visitado o seu povo, dando-lhe pão.

7 Pelo que saiu de lugar onde estava, e com ela as duas noras. Indo elas caminhando para voltarem para a terra de Judá,

8 disse Noêmi às suas noras: Ide, voltai, cada uma para a casa de sua mãe; e o Senhor use convosco de benevolência, como vós o fizestes com os falecidos e comigo.

9 O Senhor vos dê que acheis descanso cada uma em casa de seu marido. Quando as beijou, porém, levantaram a vóz e choraram.

Nerohit, Renimh e Arthaid

10 E disseram-lhe: Certamente voltaremos contigo para o teu povo.

11 Noêmi, porém, respondeu: Voltai, minhas filhas; porque ireis comigo? Tenho eu ainda filhos no meu ventre, para que vos viessem a ser maridos?

-1.135a > Cultura: Na Europa (=ooooo), o conhecimento sobre o ferro (=ooooo) está chegando ao centro do continente, juntamente com o bronze (=ooooo), no fabrico de utensílios e armas (=ooooo). #Fb

-1.320a > Cultura: Na Europa (=ooooo), os homens estão fazendo a barba (=ooooo), principalmente por dois motivos: (I)como sinal de hierarquia, e (II)por razões de luto, morte de alguém importante. #Fb

12 Voltai, filhas minhas; ide-vos, porque já sou velha demais para me casar. Ainda quando eu dissesse: Tenho esperança; ainda que esta noite tivesse marido e ainda viesse a ter filhos.

Nerohit, Renimh e Arthaid

13 esperá-los-íeis até que viessem a ser grandes? deter-vos-íeis por eles, sem tomardes marido? Não, filhas minhas, porque mais amargo me é a mim do que a vós mesmas; porquanto a mão do Senhor se descarregou contra mim.

Capítulo

Deixaria sua terra e seu povo

-1.363a > Política: Na Fenícia (=ooooo), a cidade de Sidon (=ooooo), a maior e de maior riqueza (=ooooo), é arrasada pelos filisteus (=ooooo) da Filistia (=ooooo); assim, Tiro (=ooooo), sozinha, fica como principal centro dos fenícios (=ooooo), na atividade de fundar colônias (=ooooo) e desenvolver o comércio (=ooooo). #Ac

14 Então levantaram a voz, e tornaram a chorar; e Orfa beijou a sua sogra, porém Rute se apegou a ela.

Nerohit, Renimh e Arthaid

15 Pelo que disse Noêmi: Eis que tua concunhada voltou para o seu povo e para os seus deuses; volta também tu após a tua concunhada.

16 Respondeu, porém, Rute: Não me instes a que te abandone e deixe de seguir-te. Porque aonde quer que tu fores, irei eu; e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo será o meu povo, o teu Deus será o meu Deus.

-1.165a > Cultura: Na Grécia (=ooooo) está chegando o conhecimento sobre como trabalhar o ferro (=ooooo), através dos Dórios (=ooooo). #Fb

-1.100a > Cultura: Na Grécia (=ooooo), acontece (=1.200a): Fim (=1.580a) do Minóico Recente; começo do Início da Idade do Ferro; início das Migrações dos Gregos para a Anatólia (=ooooo). #Ye

-1.200a > Política: Na Grécia (=ooooo), acontece (=1.500a): Terceira (=1.800a) invasão Grega, os Dórios (=ooooo). #Ye

-1.105a > Cultura: Na Grécia, a ginástica (=ooooo) já é praticada em forma de atletismo (=ooooo) (=athl=competição); tem caráter individual e se desenvolve como culto ao corpo humano e da beleza física. #Ac

Nerohit, Renimh e Arthaid

17 Onde quer que morreres, morrerei eu, e ali serei sepultada. Assim me faça o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.

18 Vendo Noêmi que de todo estava resolvida a ir com ela, deixou de lhe falar nisso.

19 Assim, pois, foram-se ambas, até que chegaram a Belém. E sucedeu que, ao entrarem em Belém, toda a cidade se comoveu por causa delas, e as mulheres perguntavam: É esta, porventura, Noêmi?

20 Ela, porém, lhes respondeu: Não me chameis Noêmi; chamai-me Mara, porque o Todo-Poderoso me encheu de amargura.

-1.285a > Religião: Na Índia (=ooooo), o hinduísmo (=ooooo), no seu livro (=ooooo) sagrado, “Purana” (=ooooo), afirma que o Mundo (=ooooo) tem alguns bilhões de anos. #Ac

-1.350a > Política: Na Índia (=ooooo), os hindus (=ooooo) possuem agricultura (=ooooo) avançada, utilizam a metalurgia (=ooooo) e o comércio (=ooooo) fluvial (=ooooo); usam formas de geometria (=ooooo), animais (=ooooo) e motivos de reigião (=ooooo) em gravuras, cerâmicas (=ooooo) e construções (=ooooo). #Aa

Nerohit, Renimh e Arthaid

21 Cheia parti, porém vazia o Senhor me fez tornar. Por que, pois, me chamais Noêmi, visto que o Senhor testemunhou contra mim, e o Todo-Poderoso me afligiu?

22 Assim Noêmi voltou, e com ela Rute, a moabita, sua nora, que veio do país de Moabe; e chegaram a Belém no princípio da sega da cevada.

Capítulo

Necessidades em terra estranha

Rute Capítulo : 2

PROPOSITO PRINCIPAL:Como uma mulher gentia se converteu em um dos antepassados de Cristo.

-1.140a > Política: Na Itália (=ooooo), em Taranto (=ooooo), os Fenícios (=ooooo) estão sendo substituídos por imigrantes da Grécia (=ooooo), que se instalaram nas costas do Mediterrâneo (=ooooo) central, avançando até o sul da França (=ooooo) e ao leste da Espanha (=ooooo); formando colônias como: Nice (=ooooo), Mônaco (=ooooo), Nápoles (=ooooo) e Siracusa (=ooooo). #Fb

-1.355a > Política: Na Itália (=ooooo), na colônia de Taranto (=ooooo), os Micênicos (=ooooo) estão sendo substituídos pelos Fenícios (=ooooo) e seus descendentes de Cartago (=ooooo). #Fb

Nerohit, Renimh e Arthaid

Durante a colheita de cevada, em Belém, rute foi respigar nos campos de Boaz, um rico parente de Elimeleque.

(3) Rute respiga nos campos do Boaz, cap. 2.

1 Ora, tinha Noêmi um parente de seu marido, homem poderoso e rico, da família de Elimeleque; e ele se chamava Boaz.

TEMA: Como a vida de uma jovem moabita foi enriquecida.

(2) Por meio de um trabalho humilde, 2:2-3.

-1.100a > Política: Na Mesopotâmia (=ooooo), hegemonia da Assíria (=ooooo) com Tiglat-falasar I. #Da

-1.245a > Política: Na Mesopotâmia (=ooooo), prepoderância da Assíria (=ooooo) na região. No Egito (=ooooo), escritos estão se referindo à “Terra de Punt”, na África (=ooooo). #Aa #Da

Nerohit, Renimh e Arthaid

-1.345a > Política: Na Mesopotâmia (=ooooo), são escritas as Tabuinhas alfabéticas de Ugarit (=ooooo). #Da

2 Rute, a moabita, disse a Noêmi: Deixa-me ir ao campo a apanhar espigas atrás daquele a cujos olhos eu achar graça. E ela lhe respondeu: Vai, minha filha.

3 Foi, pois, e chegando ao campo respigava após os segadores; e caiu-lhe em sorte uma parte do campo de Boaz, que era da família de Elimeleque.

4 E eis que Boaz veio de Belém, e disse aos segadores: O Senhor seja convosco. Responderam-lhe eles: O Senhor te abençoe.

Enquanto estiveram ali acampampados, as mulheres moabitas e edomitas os seduziram para as práticas idólatras e licenciosas do paganismo, Nm.cap. 25, Os. 9.10

Logo no princípio do governo dos juízes, Eglom, rei de Moabe, invadiu Canaã, assentou o seu governo em Jericó e oprimiu os israelitas que hatitavam a região montanhosa adjascente, durante 18 anos até ser assassinado por Aode, Jz. 3.12-30, 1Sm.12:9

Nerohit, Renimh e Arthaid

-1.220a > Política: Na Palestina (=ooooo), Josué (=ooooo) invade a região. #Da

-1.201a > História: Na Palestina (=ooooo), na história dos hebreus (=ooooo), fim (=1500a) do período dos líderes Moisés (=ooooo) e Josué (=ooooo) e início do período dos juízes (=B-Juízes ). É o fim & da “Época do Bronze recente” (=1550a) e início da “Época de Ferro I”. #Da (=1550a)

-1.125a > Política: Na Palestina (=ooooo), no período dos juízes (=ooooo), Débora (=ooooo) e Barac (=ooooo) triunfam sobre os cananeus (=ooooo) em Tanac (=ooooo). #Da

-1.170a > Política: Na Palestina (=ooooo), os filisteus (=ooooo), rechaçados por Ramsés III (=ooooo), se instalam na costa da e passam a expandir o uso do ferro. #Da

Elimeleque peregrinou em Moabe onde lhe nasceram as noras Órfã e Rute

Rute casou com Boaz e veio a ser antecessora do rei Davi, Rt.1.22, 4.3-5,10, 13-17, Mt.1:5-16.

5 Depois perguntou Boaz ao moço que estava posto sobre os segadores: De quem é esta moça?

6 Respondeu-lhe o moço: Esta é a moça moabita que voltou com Noêmi do país de Moabe.

Nerohit, Renimh e Arthaid

Boaz notou Rute e lhe deu sua proteção em reconhecimento de sua lealdada a Noemi.

7 Disse-me ela: Deixa-me colher e ajuntar espigas por entre os molhos após os segadores: Assim ela veio, e está aqui desde pela manhã até agora, sem descansar nem sequer um pouco.

8 Então disse Boaz a Rute: Escuta filha minha; não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui, mas ajunta-te às minhas moças.

9 Os teus olhos estarão atentos no campo que segarem, e irás após elas; não dei eu ordem aos moços, que não te molestem? Quando tiveres sede, vai aos vasos, e bebe do que os moços tiverem tirado.

10 Então ela, inclinando-se e prostrando-se com o rosto em terra, perguntou-lhe: Por que achei eu graça aos teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu estrangeira?

11 Ao que lhe respondeu Boaz: Bem se me contou tudo quanto tens feito para com tua sogra depois da morte de teu marido; como deixaste a teu pai e a tua mãe, e a terra onde nasceste, e vieste para um povo que dantes não conhecias.

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-1.100a > Religião: No Egito (=ooooo), entre os adoradores de Amom (=ooooo), surgem “movimentos carismáticos” (=carisma=ooooo). #Z

-1.184a > Política: No Egito (=ooooo), fim & da XIX dinastia (=ooooo), e início da XX dinastia (=ooooo). #Da (=1304a)

-1.204a > Política: No Egito (=ooooo), fim & do reinado de Menepta (=ooooo). #Da (=1224a)

-1.224a > Política: No Egito (=ooooo), fim & do reinado de Ramsés II (=ooooo) e início do reinado de Menepta (=ooooo). #Da (=1290a)

-1.290a > Política: No Egito (=ooooo), fim & do reinado de Seti I (=ooooo); início do reinado de Ramsés II (=ooooo), com sua residência e capital em Pi-Ramsés. #Da (=1304a)

-1.338a > Política: No Egito (=ooooo), fim & do reinado de Tutâncamon (=ooooo). #Da (=1347a)

-1.304a > Política: No Egito (=ooooo), início do reinado do faraó Seti I (=ooooo). pondo fim & na XVIII dinastia (=ooooo) e dando início à XIX dinastia (=ooooo). #Da (=1552a)

Nerohit, Renimh e Arthaid

-1.300a > Política: No Egito (=ooooo), no judaísmo (=ooooo), Moisés (=ooooo) leva os hebreus (=ooooo) para fora do país e recebe o Decálogo (=ooooo) (=Dez Mandamentos) no Monte Sinai (=ooooo). #Aa

-1.352a > Ciência: No Egito (=ooooo), o faraó (=ooooo) Tutancâmon (=ooooo) morre. #Aa

-1.180a > Política: No Egito (=ooooo), os filisteus (=ooooo), um dos chamados “Povos do Mar” (=ooooo) está tendo iniciativas de ataques contra o país. #Fb

-1.250a > Política: No Egito (=ooooo), os hebreus (=ooooo) deixam o país, onde foram escravos (=ooooo), e migram (=ooooo) para a Palestina (=ooooo), guiados pelo patriarca Moisés (=ooooo) (=êxodo=ooooo); durante o retorno, no monte Sinai (=ooooo), Moisés recebe a revelação do Decálogo (=ooooo) (=Dez Mandamentos). #Aa #Da

-1.275a > Política: No Egito (=ooooo), Ramsés II (=ooooo) constrói uma estátua em sua homenagem, o “Colosso de Ramsés II” (=ooooo), toda em pedra (=ooooo). #Aa

-1.270a > Política: No Egito (=ooooo), Ramsés II (=ooooo) promove luta e aliança com os Hititas (=ooooo). #Da

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-1.175a > Política: No Egito (=ooooo), Ramsés III (=ooooo) têm vitórias sobre os “Povos do Mar” (=ooooo), inclusive os filisteus (=ooooo), que querem forçar a entrada no país. #Da #Fb

-1.219a > Política: No Egito (=ooooo), uma estela (=ooooo) menciona vitória de Menepta (=ooooo) sobre os hebreus (=ooooo). #Da

-1.280a > Política: No Egito (=ooooo), uma estela (=ooooo) menciona vitória de Ramsés II (=ooooo) sobre os hebreus (=ooooo) forçando-os à corvéia para construir Pi-Ramsés (=B-Êxodo 1:11). #Da

-1.347a > Política: No Egito, fim & do reinado de Akhenaton (=ooooo) (=Amenófis IV), quando Tutâncamon inicia seu reinado. #Da (=1374a)

12 O Senhor recompense o que fizeste, e te seja concedido pleno galardão da parte do Senhor Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.

13 E disse ela: Ache eu graça aos teus olhos, senhor meu, pois me consolaste, e falaste bondosamente a tua serva, não sendo eu nem mesmo como uma das tuas criadas.

14 Também à hora de comer, disse-lhe Boaz: Achega-te, come do pão e molha o teu bocado no vinagre. E, sentando-se ela ao lado dos segadores, ele lhe ofereceu grão tostado, e ela comeu e ficou satisfeita, e ainda lhe sobejou.

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Rute foi convidada a comer juntamente com os trabalhadores, e foi favorecida durante toda a colheita da cevada e do trigo.

15 Quando ela se levantou para respigar, Boaz deu ordem aos seus moços, dizendo: Até entre os molhos deixai-a respirar, e não a censureis.

16 Também, tirai dos molhos algumas espigas e deixai-as ficar, para que as colha, e não a repreendais.

17 Assim ela respigou naquele campo até a tarde; e debulhou o que havia apanhado e foi quase uma efa de cevada.

18 Então, carregando com a cevada, veio à cidade; e viu sua sogra o que ela havia apanhado. Também Rute tirou e deu-lhe o que lhe sobejara depois de fartar-se.

19 Ao que lhe perguntou sua sogra: Onde respigaste hoje, e onde trabalhaste? Bendito seja aquele que fez caso de ti. E ela relatou à sua sogra com quem tinha trabalhado, e disse: O nome do homem com quem hoje trabalhei é Boaz.

-1.301a > Política: No Mediterrâneo (=ooooo), os fenícios (=ooooo) são um povo de navegadores que domina o comércio (=ooooo); chamados na Grécia (=ooooo) de Phoini (=ooooo) (=vermelho); em Tiro (=ooooo), na Fenícia (=ooooo), fabrica-se a famosa tinta púrpura (=ooooo) obtidas das glândulas de um marisco (=murex=ooooo) e usado como corante de tecidos (=ooooo); se auto donominam de “cananeus” (=ooooo) por serem da Canaã (=ooooo); são semitas (=ooooo) e falam um idioma semelhante ao “idioma hebraico” (=ooooo). #Ac

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20 Disse Noêmi a sua nora: Bendito seja ele do Senhor, que não tem deixado de misturar a sua beneficência nem para com os vivos nem para com os mortos. Disse-lhe mais Noêmi: Esse homem é parente nosso, um dos nossos remidores.

21 Respondeu Rute, a moabita: Ele me disse ainda: Seguirás de perto os meus moços até que tenham acabado toda a minha sega.

22 Então disse Noêmi a sua nora, Rute: Bom é, filha minha, que saias com as suas moças, e que não te encontrem noutro campo.

23 Assim se ajuntou com as moças de Boaz, para respigar até e fim da sega da cevada e do trigo; e morava com a sua sogra.

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Capítulo

Tomando a Iniciativa

Rute Capítulo : 3

TEMA: Como a vida de uma jovem moabita foi enriquecida.

(3) Ao aceitar o conselho de uma amiga mais idosa, 3:1-5.

1 Depois lhe disse Noêmi, sua sogra: Minha filha, não te hei de buscar descanso, para que fiques bem?

-1.205a > Política: No México (=ooooo), o povo olmeca (=ooooo) é construtor de grandes centros cerimoniais, para religião (=ooooo), como o de San Lorenzo (=ooooo) e o de La Venta (=ooooo), os olmecas fazem esculturas (=ooooo) colossais de cabeças de jade e pedra, normalmente representando seus líderes. Usam a escrita (=ooooo) pictográfica (=ooooo). #Aa

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-1.305a > Política: No México, ascensão da civilização (=ooooo) olmeca (=ooooo) no golfo do México, que expande seus domínios até o litoral do Pacífico (=ooooo), de El Salvador (=ooooo) e da Costa Rica (=ooooo). #Aa

Moabe, país ocpado pelos moabitas tinha o nome de Moabe.

Era limitado ao ocidente pelos Mar Morto e separado de Edom, ao sul. Pelo wady Kurahi, conhecido pelo nome de wady el-Ashi, na parte superior do seu curso; ao oriente é limitado pelo deserto, Nm.21:11.

O limite setentrional reconhecido pelos amorreus e pelos israelitas, era o Arnom, Nm. 21.13, Dt.2:36, 3.12, Js. 12.1 Jz.11:18; porém os moabitas em tempos remotos, Nm. 21:26, ocupavam como seu um distrito considerável ao norte do rio., Is. Cap.15, Pedra Moabita, 8-30

2 Ora pois, não é Boaz, com cujas moças estiveste, de nossa parentela. Eis que esta noite ele vai joeirar a cevada na eira.

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3 Lava-te pois, unge-te, veste os teus melhores vestidos, e desce à eira; porém não te dês a conhecer ao homem, até que tenha acabado de comer e beber.

Quando toda a colheita já havia sido efetuada, e o trabalho na eira começara, agindo segundo instuções de Noemi, Rute foi à eira à noite e reivindicou a proteção de Boaz apelando para seu cavalheirismo.

4 E quando ele se deitar, notarás o lugar em que se deita; então entrarás, descobrir-lhe-ás os pés e te deitarás, e ele te dirá o que deves fazer.

5 Respondeu-lhe Rute: Tudo quanto me disseres, farei.

6 Então desceu à eira, e fez conforme tudo o que sua sogra lhe tinha ordenado.

7 Havendo, pois, Boaz comido e bebido, e estando já o seu coração alegre, veio deitar-se ao pé de uma meda; e vindo ela de mansinho, descobriu-lhe os pés, e se deitou.

8 Ora, pela meia-noite, o homem estremeceu, voltou-se, e viu uma mulher deitada aos seus pés.

9 E perguntou ele: Quem és tu? Ao que ela respondeu: Sou Rute, tua serva; estende a tua capa sobre a tua serva, porque tu és o remidor.

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10 Então disse ele: Bendita sejas tu do Senhor, minha filha; mostraste agora mais bondade do que dantes, visto que após nenhum mancebo foste, quer pobre quer rico.

11 Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseres te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa.

Ele a enviou de volta para sua casa logo que a madrugada terminou

12 Ora, é bem verdade que eu sou remidor, porém há ainda outro mais chegado do que eu.

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-1.200a > Cultura: No Mundo, a humanidade (=ooooo) está começando a trabalhar e se utilizar do ferro (=ooooo) numa escala maior. #Ac

-1.300a > Ciência: No Mundo, entre as civilizações (=ooooo), os mapas (=ooooo) tem sido beneficiados pelo fato de que muita gente tem explorado muito do território da África (=ooooo). #Ac

-1.150a > Política: No Mundo, onde o bronze (=ooooo) está sendo bem usado, também a instabilidade política tem acontecido, pois os povos vizinhos têm armado muito bem seus exércitos (=ooooo), provocando guerras (=ooooo) e a necessidade de todos estarem muito bem preparados para se defender; no Mediterrâneo (=ooooo) tem sido assim, na Europa (=ooooo), os Bárbaros (=ooooo) estão cada vez mais numerosos e mais armados; a adaga (=ooooo) já cedeu lugar ao punhal (=ooooo) e a espada (=ooooo) afiada já tem lâmina em forma de folha. #Fb

-1.160a > Religião: No Mundo, os homens estão deixando de adorar as “forças invisíveis” (=ooooo) da natureza (=ooooo), e começando a adorar deuses com atributos humanos à medida que se conscientiza de que o curso da vida pode ser igualmente afetada por outros homens e pelas forças da natureza; as sociedades têm formado uma estrutura de classes bem definidas, dentro da qual o homem se deve comportar de acordo com sua posição social, tem servir outros e de obrigar outros a serví-lo; tem de pensar no domínio de sua terra, mais do que nunca sujeito ao confisco pela força da lei. #Fb

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13 Fica-te aqui esta noite, e será que pela manhã, se ele cumprir para contigo os deveres de remidor, que o faça; mas se não os quiser cumprir, então eu o farei tão certamente como vive o Senhor; deita-te até pela manhã.

14 Ficou, pois, deitada a seus pés até pela manhã, e levantou-se antes que fosse possível a uma pessoa reconhecer outra; porquanto ele disse: Não se saiba que uma mulher veio à eira.

15 Disse mais: Traze aqui a capa com que te cobres, e segura-a. Segurou-a, pois, e ele as mediu seis medidas de cevada, e lhas pôs no ombro. Então ela foi para a cidade.

Capítulo

Aguardando os resultados

16 Quando chegou à sua sogra, esta lhe perguntou: Como te houveste, minha filha? E ela lhe contou tudo quanto aquele homem lhe fizera.

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17 Disse mais: Estas seis medidas de cevada ele mas deu, dizendo: Não voltarás vazia para tua sogra.

Com um presente de seis medidas de cevada, e com a palavra de compromisso que se o parente mais chegado não estivesse disposto a casar-se com ela, conforme a lei do casamento levirato, ele assumiria o papel de parente-redentor (Lv.25:25, 47-49); o casamento dele com ela, não seria levirato, pois ele não era irmão do falecido marido dela (Dt.25:7-10), Rt. 1:11-13. a lei diz que a viúva de um homem que não deixava filhos e desejasse vendr a sua propriedade, e se o morto não tinha irmão, o parente mais próximo e heredeiro deo defunto deveria comprá-la ou remi-la, 4:3-4, 9, deste modo a propriedade se perpetuava na família. Estava em so também que o parente assumiria voluntariamente os deveres do levirato, ou tomaria para si a vúva em casamento caso não desejasse arriscar a sua própra herança, 3:9, 4-6, quem assim procedia, dava prova de gdrande mananimidade e de ser leal à família. O filho que nascesse de tal união, por lei, pertencia ao faleecido, 4:5,10,14,17, e gozava dos foros e prerrogativas dos primogênitos.

Moabe está situado sobre um planalto ondulado, a ceca de 800 metros de altitude, muito próprio para nutrição de gado.

O limite ocidental desce abruptamente para o Mar Morto, cortado spor vales profundos.

A praia do MarMorto é comparativamente fértil, graças à profusão das nascentes de água que para ali correm.

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O campo doe Moabe fazia parte de seu território, Gn. 36.35, Nm.21:20.

As planíceis de Moabe compreendiam a parte do vale do Jordão que em outros tempos estava dentro de seus limites, ao oriente do rio, defronte de Jericó e ao longo da praia oriental do Mar Morto., Nm. 22:1, 33:48, 49

18 Então disse Noêmi: Espera, minha filha, até que saibas como irá terminar o caso; porque aquele homem não descansará enquanto não tiver concluído hoje este negócio.

Capítulo

A Sorte está lançada

Rute Capítulo : 4

A isso Boaz apresentou adicionalmente a obrigação de sasar-se com Rute conforme o casamento levirato (Rt.4:5).

Mas o parente mais chegado não podia fazê-lo, e renunciou de tal direito em favor de Boaz.

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Rute, finalmente se casou com Boaz, e o primeiro filho do casal, Obede, foi dado a Noemi para que continuasse os nomes de Elimeleque, malon e Quiliom.

Obede veio a ser o avô de Davi (1Cr.2:12, Mt.1:5).

1 Boaz subiu à porta, e sentou-se ali; e eis que o remidor de quem falara ia passando. Disse-lhe Boaz: Vem cá, e senta-te aqui. E ele, desviando-se para ali, sentou-se.

2 Então Boaz tomou dez homens dentre os anciãos da cidade, e lhes disse: Sentai-vos aqui. E eles se sentaram.

3 Disse Boaz ao remidor: Noêmi, que voltou da terra dos moabitas, vendeu a parte da terra que pertencia a Elimeleque; nosso irmão.

4 Resolvi informar-te disto, e dizer-te: Compra-a na presença dos que estão sentados aqui, na presença dos anciãos do meu povo; se hás de redimi-la, redime-a, e se não, declara-mo, para que o saiba, pois outro não há, senão tu, que a redima, e eu depois de ti. Então disse ele: Eu a redimirei.

5 Disse, porém, Boaz: No dia em que comprares o campo da mão de Noêmi, também tomarás a Rute, a moabita, que foi mulher do falecido, para suscitar o nome dele na sua herança.

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Tomado dez anciãos da cidade como testemunhas, Boaz apelou para o parente mais chegado de Noemi que redimisse um terreno que pertencera a Elimeleque, e que era uma possessão sagrada que não devia mudar de família proprietária (Lv.25:23).

6 Então disse o remidor: Não poderei redimi-lo para mim, para que não prejudique a minha própria herança; toma para ti o meu direito de remissão, porque eu não o posso fazer.

7 Outrora em Israel, para confirmar qualquer negócio relativo à remissão e à permuta, o homem descalçava o sapato e o dava ao seu próximo; e isto era por testemunho em Israel.

8 Dizendo, pois, o remidor a Boaz: Compra-a para ti, descalçou o sapato.

Capítulo

Um grande homem

9 Então Boaz disse aos anciãos e a todo o povo: Sois hoje testemunhas de que comprei tudo quanto foi de Elimeleque, e de Quiliom, e de Malom, da mão de Noêmi,

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TEMA: Como a vida de uma jovem moabita foi enriquecida.

(4) Por meio de uma aliança providencial, 4:10-11.

10 e de que também tomei por mulher a Rute, a moabita, que foi mulher de Malom, para suscitar o nome do falecido na sua herança, para que a nome dele não seja desarraigado dentre seus irmãos e da porta do seu lugar; disto sois hoje testemunhas.

11 Ao que todo o povo que estava na porta e os anciãos responderam: Somos testemunhas. O Senhor faça a esta mulher, que entra na tua casa, como a Raquel e a Léia, que juntas edificaram a casa de Israel. Porta-te valorosamente em Efrata, e faze-te nome afamado em Belém.

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12 Também seja a tua casa como a casa de Pérez, que Tamar deu a Judá, pela posteridade que o Senhor te der desta moça.

Capítulo

Tudo novo

PROPOSITO PRINCIPAL:Como uma mulher gentia se converteu em um dos antepassados de Cristo.

(4) Seu casamento com Boaz, 4:13.

(5) O nascimento de seu filho, avô de Davi, 4:13-16.

TEMA: Como a vida de uma jovem moabita foi enriquecida.

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(5) Por sua exaltação a uma família real, 4:13-17.

13 Assim tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher; ele a conheceu, e o Senhor permitiu a Rute conceber, e ela teve um filho.

14 Disseram então as mulheres a Noêmi: Bendito seja o Senhor, que não te deixou hoje sem remidor; e torne-se o seu nome afamado em Israel.

15 Ele será restaurador da tua vida, e consolador da tua velhice, pois tua nora, que te ama, o deu à luz; ela te é melhor do que sete filhos.

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16 E Noêmi tomou o menino, pô-lo no seu regaço, e foi sua ama.

17 E as vizinhas deram-lhe nome, dizendo: A Noêmi nasceu um filho. E chamaram ao menino Obede. Este é o pai de Jessé, pai de Davi.

epílogo

PROPOSITO PRINCIPAL:Como uma mulher gentia se converteu em um dos antepassados de Cristo.

(6) A genealogia de Davi, 4:18-22.

18 São estas as gerações de Pérez: Pérez gerou a Hezrom,

19 Hezrom gerou a Rão, Rão gerou a Aminadabe,

20 Aminadabe gerou a Nasom, Nasom gerou a Salmom,

21 Salmom gerou a Boaz, Boaz gerou a Obede,

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22 Obede gerou a Jessé, e Jessé gerou a Davi.

Saul guerreou os moabitas, 1Sm.14:47, e Davi quando perseguido por Saul, pôs o seu pai e sua mãe sob a guarda do rei de Moabe, 22:2-4.

Quando Davi chegou a ser rei, subjugou os moabitas impôs-lhes tributos e condenou grande parte deles à morte, 2Sm.8.2,12, 1Cr. 18:2,11

Os moabitas tmbém estiveram sujeitos a Onri e a seu filho, porém , após a morte de Acabe, revoltaram-se e não puderam ser dominados, nem pelos netos de Onri, nem por Ocozias, incapacitados, nem por causa de uma querda nem por Jorão, 2Rs.1.1, 3:4-27; Pedra Moabita

Josafé era rei de Judá por este tempo. Os moabitas confederaram-se com os amonitas, com os edomitas e com outros povos vizinhos para invadirem o reino de Judá.

Estes aliados, porém guerrearam entre si e se deram a morte, de modo que o rei de Jud´a não teve necessidade de desferir um só golpe para se livrar deles, 2Cr. 20.1-30, cp. Sl. 60.8, 83.6, 108..9

No ano em que morreu o profeta Eliseu, bandos de moabitas invadiram o reino de Israel, 2Rs.13.20

Nerohit, Renimh e Arthaid

Pagaram tributos a Tiglate-Pileser e a Senaqueribe, rei da Assíria

Entraram no reino de Judá no temo de Joaquim, 2Rs.24:2

Muits das cidades do norte do Arnom voltaram ao poder dos moabitas, cap. Is.15.

Os profetas deunciaram os moabitas, muitas vezes como sendo os tipos dos inimigos do povo de Deus em todos os temposIsa. Caps. 15:16, 25, Jr. 9:26, 25:21, 27:3, cap. 48, Ez.25.8-11, Am.2:1-2, Sf.2:8-11,

Alguns dos judeus que fugiram de Jerusalém, quando Nabucodonosor invadiu o reino de Judá, reguriaram-se em Moabe, e de lá voltaram, quando Gedalias foi nomeado governador, Jr.40:11

Nerohit, Renimh e Arthaid

Nabucodonosor subjugou os moabitas, Antig 10:1:11, 5

Os moabitas desaparem de entre as nações, Ed.9:1, Ne.13.1,23, Antig. 1:11,5

Alexandre Janeu impôs-lhe tributos, Antig. 13. 13, 5